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Tumor do Intestino e Reto

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Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)
5 min. de leitura

O tratamento para o câncer colorretal pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e imunoterapia

O tumor do intestino e reto, também conhecido como câncer colorretal, é um tipo de câncer que afeta o trato gastrointestinal inferior, incluindo o cólon (intestino grosso) e o reto. É o terceiro tipo de câncer mais comum em todo o mundo, com mais de 1,8 milhão de novos casos diagnosticados a cada ano.

O câncer colorretal começa quando as células anormais crescem sem controle no revestimento interno do cólon e do reto. Com o tempo, essas células podem formar um tumor que pode crescer e se espalhar para outras partes do corpo.

Sendo assim, é muito importante ter cuidado e atenção para que o problema não se desenvolva para algo pior. Veja um pouco mais sobre essa doença, seus sintomas e como tratá-la.

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Fatores de risco para o tumor do intestino e reto

Idade

À medida que envelhecemos, os riscos de se desenvolver um tumor do intestino e reto aumentam de forma considerável. A partir dos 50 anos esse risco torna-se maior, fazendo-se necessário o acompanhamento rotineiro e periódico. Má alimentação

Dieta rica em gordura e consumo de carne em altas quantidades faz com que os riscos para o aparecimento da doença sejam aumentados.

Sedentarismo

A falta de exercícios físicos regulares pode favorecer o aparecimento de um tumor do intestino e reto, uma vez que o sedentarismo potencializa efeitos no processo metabólico e digestivo que pode levar à reprodução desenfreada das células.

Consumo de alimentos processados

Alimentos altamente industrializados, como salsicha, mortadela, linguiça, presunto, bacon, salame e outros itens contribuem e muito para o desenvolvimento de doenças gastrointestinais como o tumor do intestino e reto.

Histórico familiar

Pessoas com histórico familiar de primeiro grau (pai, irmãos, primos, tios e avós, por exemplo) que tiveram tumor do intestino e reto têm maiores chances de desenvolver a doença.

Principais sintomas

Muitas vezes, o câncer colorretal pode ser silencioso — o que, muitas vezes, dificulta seu diagnóstico precoce. Quando o tumor do intestino e reto apresenta sintomas, no entanto, eles podem surgir da seguinte maneira:

  • Dor abdominal: pode ser um sinal de alerta caso seja muito prolongada e não houver melhora nos dias posteriores. Além disso, a dor pode se manifestar ao evacuar;
  • Perda de peso: as dores abdominais podem ser acompanhadas pela perda de peso sem causa aparente;
  • Alterações intestinais: o tumor do intestino e reto podem causar sintomas irritativos, assim como a alteração do hábito intestinal que causa diarreia crônica e uma vontade urgente de evacuar, mesmo com pouco volume fecal;
  • Sangramento nas fezes: neste caso, as fezes podem ser escuras e apresentar ou não muco, além de ter sangue em sua composição.

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Como é o diagnóstico

O diagnóstico do tumor do intestino e reto é realizado pelo médico a partir de uma análise das histórias clínica e familiar do paciente, que indicam a possibilidade da doença. Assim, é possível realizar exames mais diretos, como a colonoscopia, procedimento que consiste na inserção de um tubo longo e flexível com uma câmera na ponta (colonoscópio) a fim de identificar pólipos ou quaisquer outras deformidades que não sejam possíveis de identificar apenas com o exame de toque.

Alterações encontradas podem ser colhidas para que seja realizada uma biópsia. A amostra é retirada por um endoscópio introduzido no reto do paciente e, se o resultado para o carcinoma for positivo, o próximo passo é para identificar o estágio em que se encontra a doença para ser tratada da melhor maneira possível.

O estadiamento é um processo que ajuda a determinar a extensão do câncer e se ele se espalhou para outras partes do corpo. Os testes de estadiamento podem incluir exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), bem como testes de sangue e exames físicos.

Opções de tratamento

O tratamento do tumor do intestino e reto depende de como está a saúde do paciente e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação dessas opções. O tratamento escolhido dependerá do estágio do câncer, da localização do tumor e de outros fatores. Os procedimentos incluem:

  • Cirurgia: é o tratamento mais comum para o tumor do intestino e reto. Durante a cirurgia, o médico remove o tumor, juntamente com parte ou todo o cólon ou reto, dependendo do estágio e da localização do câncer. Em muitos casos, pode ser possível realizar uma cirurgia minimamente invasiva, como a laparoscopia ou a robótica.
  • Radioterapia: usa raios de alta energia para destruir as células cancerígenas. Pode ser usada antes da cirurgia (radioterapia neoadjuvante) para encolher o tumor ou depois da cirurgia (radioterapia adjuvante) para matar qualquer célula cancerígena restante.
  • Quimioterapia: faz uso de medicamentos para matar as células cancerígenas. Pode ser usada sozinha ou em combinação com cirurgia e/ou radioterapia.
  • Imunoterapia: Pode ser usada para tratar o câncer colorretal avançado que não respondeu a outros tratamentos.

É importante lembrar que o tratamento para o câncer colorretal é altamente personalizado e pode variar de pessoa para pessoa. O médico discutirá as opções adequadas para cada caso individualmente, pois cada corpo apresenta uma necessidade diferente.

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Qual profissional procurar nestes casos

Após o diagnóstico, alguns médicos podem ser responsáveis pelo tratamento e poderão dar as opções mais adequadas, além de tranquilizar os pacientes com a devida sabedoria. Com a orientação correta, o time de médicos capacitados fará o possível para lidar com o tumor do intestino e reto.

Entre eles, temos o oncologista, que é responsável pelo tratamento do tumor e avaliá-lo de forma mais dedicada. Este profissional é capaz de prescrever tratamentos como a quimioterapia. Radioncologistas e cirurgiões do aparelho digestivo são, consecutivamente, responsáveis por realizar o tratamento radioterápico e retirada de tumores, por exemplo.

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Fontes:

Ministério da Saúde

Instituto Nacional do Câncer (INCA)

Dr. Bruno Hernani